Terminan así más de tres años de procesos burocráticos.

Vimos de ter conhecimento de mais umha tentativa de coarctacom da solidariedade nas ruas do País co(a)s pres@s independentistas galeg@s.

Segundo nos comunicárom ao Organismo Popular Anti-repressivo Ceivar, a presa independentista galega Giana Rodrigues Gomes foi encerrada onte no chamado "Módulo Vermelho" da cadea de Brieva (Ávila),por se negar a que "a dobrassem" cumha presa social na mesma cela.

Mostrar publicamente insígnias de solidariedade com pres@s polític@s pode custar umha denúncia, no "democrático" Estado de Direito espanhol, por "apologia do terrorismo", a instáncias das suas Forcas de "Seguranca", teoricamente encarregadas por garantirem o cumprimento do ordenamento jurídico e direitos cívicos que na prática se dedicam a repremer sem duvidá-lo.

As pres@s independentistas galeg@s Giana Gomes e Ugio Caamanho comparecerom na efeméride de 17 de Abril,quando se comemora o "Dia Internacional d@s Pres@s Polític@s" (acordado na I Conferencia sobre Pres@s Polític@s realizada em 2004 em Donosti),perante o tribunal de excepcom espanhol conhecido como "Audiencia Nacional", para a prática das dliligencias processuais.Militantes do Organismo Popular Anti-repressivo CEIVAR deslocárom-se da capital galega à Espanha para a ocasiom, assi como o advogado da defesa d@s pres@s.

Segundo informacons facilitadas a Ceivar na fim-de-semana polas famílias das presas políticas galegas de Brieva, entre as quais a da independentista Giana Gomes,as primeiras represálias polo plante realizado a dia 10 de Marco polas presas galegas e bascas já se figérom sentir

Segundo a última chamada realizada polo preso independentista galego, Ugio Caaamanho chegava na quinta ao cárcere espanhol de Puerto de Santa María I. A transferencia desde o centro penitenciário de Badajoz em que se encontrava nos últimos dias para Puerto I foi correcta segundo informa o próprio preso que, neste momento, se encontra no módulo de ingressos à espera de que se lhe asigne um destino dentro do novo centro penitenciário a que foi dispersado.

Na anterior notícia deste portal,já denunciavamos o regime de isolamento imposto ao militante galego a raiz dos factos difundidos pola imprensa espanhola.Os mesmos meios afirmárom nesta fim-de-semana que o devandito castigo poderá durar 3 meses no mínimo.

26/01/07 Os repressores apresentam-se como vítimas, mais umha vez; neste caso, dumha inexistente repressom laboral cara a eles. Membros de Prosegur da Universidade de Santiago de Compostela andam nestes dias a se manifestar e a pedir o apoio de, inclusive, o estudantado tantas vezes por eles retaliado.