lahaine.org
Països Catalans, Galiza :: 15/10/2010

Os meios ao serviço dos medos

Radio Kalimera
Umha reflexom para depois da greve

A raiz dos sucessos da greve do 29-S em Barcelona estám aflorando neste outono diversas crónicas e artículos nos “mass merda” que, seguindo as directrices dos seus chefes para-policiais, estám a tratar de explicar como, as libertárias catalás, foram quem de fazer tal acto de rebeldia e protesto no centro mesmo da segunda urbe mais numerosa do estado espanhol.

Os cronistas da Corte e demais pseudo-jornalistas à soldo das grandes multinacionais e da Banca jogam assim o papel designado por os causantes das misérias e da desesperaçom das silenciadas, das ninguém, das vítimas deste sistema económico que desde sempre se sostem para benefício de moi poucos e a escravitude da maioria. A humanidade está a viver o momento mais ruim da história onde a solidariedade é criminalizada entanto o egoismo e a opulência desmesurada é elevada aos altares de “vidas ejemplares”.

Todas somos elos da cadeia que valoriza o trabalho remunerado como necessário e imprescindível para viver, dado que, nesta sociedade mercantilizada, o esforço ou a habilidade nom se concibem senom é em troques dumha pecúnia que, os que moram na cume depositam nas mãos da plebe em quantidades ridículas (“A escravitude nom foi abolida, foi posta em nómina”). Esta cadeia está firmemente sujeita com liames que nom permitem desligar-se a ninguém, sem ser sujeito de infamaçons e criminalizaçons por os vozeiros “bem-pagados” que ao tempo de difamar às dissidentes engrandecem a escravistas e vividores.

A violência física é só admitida quando quem a ejerce está em nómina para elo e nunca é objecto de crítica nos noticieiros e nas crónicas da verdade oficial, assim podem seguir torturando em centros de detençom e apaleando nas ruas a quem amose um mínimo aceno de descontentamento. Além, toda pessoa que ouse respostar ejercendo qualquer grau de violência, vai ser tildado de criminal e terrorista ( sem se questonar nunca que o verdadeiro terrorismo é o imperialismo das multinacionais e da Banca ).

A rebeldia fica assim desprestigiada e criminalizada nos jornais, nas rádios e nas televisons que parabenizam a repressom das atrevidas e apercebem de terríveis consequências para as demais, mantendo-as assim submissas e caladas, entanto seguem a aspirar toda a sua vida a subir um pequeno chanço nas suas miseraveis vidas.

Mas voltando ao tema do que queria falar, a “Revolta das Descontentas” em Barcelona foi manipulada nos meios para criminalizar a disidência nom regrada (se é que se pode chamar disidência á patética greve convocada polos sindicatos colaboracionistas ) e assim entanto alguns meios tratam de buscar conexions pitagóricas e falam dum hipotético “Triángulo da Anarquia Europeio” como no caso do patético documentário da equipa de investigaçom da TVE onde falam de conexions Grécia - Barcelona e comparam as acçons nas Ramblas com a Kale Borroka, além de meter com calços a conexiom italiana para completar o triángulo ao dar-lhe a este pais a exclusividade da Cruz Negra Anarquista.

Deste jeito todos os falsimeios sairom com voz unánime para alarmar à sociedade submissa e alenta-la contra quem tem vontade de mudar as tornas e de amosar o seu descontente nas ruas. Em todos eles falam de jovens anti-sistema, de okupas, de moços e moças encarapuçadas e vestidas de negro, como se a rebeldia fosse só coisa da mocidade (e que, como todas sabemos se passa com a idade como o acne) e assim nengum destes vozeiros fam mençom da activa participaçom na okupaçom do edifício de Banesto, nos disturbios e nos saqueios dos grandes comercios de jubiladas e de gente maior (será para que nom cunda o ejemplo).

Mas, nom todo pinta bem para istos manipuladores e para os seus chefes, desde a chegada da internete e mesmo antes, estám cada dia mais presentes os meios alternativos, que, a diferência dos “meios de toda a vida” nom guardam dependência económica algumha e estám ao serviço da verdade e da crítica ao feroz sistema da mentira e da criminalizaçom da disidência.

É claro que a verdade é perigosa e tenhem medo, dum outro jeito nom se pode entender a acendida criminalizaçom das páginas webs alternativas por parte da concelheira de seguridade de Barcelona, Assumpta Escarp, quem, ao melhor estilo Goebbels, propom o feche dos sítios que segundo ela “incitem a cometer actos violentos ou informem sobre cómo organizar altercados”. Além, esta elementa socialista em declaraçons à rádio privativa RAC 1 (Ràdio Associació de Catalunya 1), insiste na pretendida vinculaçom internacional ao notificar a presência em Barcelona de um grupo de italianas, quem seriam quem de estar a “organizar umha certa guerrilha urbana”. E nom só isso, senom que, ao melhor estilo policial fai o apercebemento de que todas as “violentas” estám localizadas polos serviços de informaçom, com a clara pretensom de atemorizar às disidentes e às possíveis e mais que prováveis continuadoras nesta luita pola vida e pola dignidade, mas nom lhes vai ser doado, porque cada dia somos mais quem já nom cremos nas suas mentiras, cada dia somos mais quem informamos dum outro jeito e denunciamos os contínuos abusos de poder e assim seguiremos até que sejamos quem de desterrar deste mundo a vividores “chupópteros” e toda a sua guarda de lambe-cus, que som quem realmente incitam à violência, como bem expressa o assinante do texto publicado em Indymedia Barcelona quem anima a Assumpta Escarp a actuar com tolerância cero contra as webs que incitam à violência: Ministério de Trabalho e Inmigraçom, PSOE, PP, CEOE, Forças Armadas, Guardia Civil, Casa Real ou El Pais.

Nos nom temos medo !!

----------------------------------------------

(traducción al castellano:
Los medios al servicio de los miedos

A raiz de los sucesos de la huelga del 29-S en Barcelona están aflorando en este otoño diversas crónicas y artículos en los “mass mierda” que, siguiendo las directrices de sus jefes para-policiales, están tratando de explicar como, las libertarias catalanas, fueron quien de hacer tal acto de rebeldía y protesta en el centro mismo de la segunda urbe más numerosa del estado español.

Los cronistas de la Corte y demás pseudo-jornalistas a sueldo de las grandes multinacionales y de la Banca juegan así el papel designado por los causantes de las miserias y de la desesperación de las silenciadas, de las nadie, de las víctimas de este sistema económico que desde siempre se sostiene para beneficio de muy pocos y la esclavitud de la mayoría. La humanidad está viviendo el momento más ruin de la historia donde la solidaridad es criminalizada mientras que el egoismo y la opulencia desmesurada es elevada a los altares de “vidas ejemplares”.

Todas somos anillos de la cadena que valora el trabajo remunerado como necesario e imprescindible para vivir, dado que, en esta sociedad mercantilizada, el esfuerzo o la habilidad no se conciben sino es a cambio de un pecunio que, los que habitan en la cumbre depositan en las manos de la plebe en cantidades ridículas (“La esclavitud no fue abolida, fue puesta en nómina”). Esta cadena está firmemente sujeta con ligas que no permiten desligarse a nadie, sin ser sujeto de infamaciones y criminalizaciones por los voceros “bien-pagados” que al tiempo de difamar a las disidentes engrandecen a esclavistas y vividores.

La violencia física es sólo admitida cuando quien la ejerce está en nómina para ello y nunca es objeto de crítica en los noticieros y en las crónicas de la verdad oficial, asi pueden seguir torturando en centros de detençión y apaleando en las calles a quien muestre un mínimo gesto de descontento. Además, toda persona que ose responder ejerciendo cualquier grado de violencia, va a ser tildado de criminal y terrorista ( sin cuestionarse nunca que el verdadero terrorismo es el imperialismo de las multinacionales y de la Banca ).

La rebeldía queda así desprestigiada y criminalizada en los periódicos, en las radios y en las televisiones que parabenizan la represión de las atrevidas y aperciben de terribles consecuencias para las demás, manteniendolas así submisas y calladas, mientras siguen a aspirar toda su vida a subir un pequeño escalón en sus miserables vidas.

Pero volviendo al tema del que quería hablar, la “Revuelta de las Descontentas” en Barcelona fué manipulada en los medios para criminalizar a la disidencia no regulada (si es que se puede llamar disidencia a la patética huelga convocada por los sindicatos colaboracionistas ) y así mientras algunos medios tratan de buscar conexiones pitagóricas y hablan de un hipotético “Triángulo de la Anarquia Europeo” como en el caso del patético documental del equipo de investigación da TVE donde hablan de conexiones Grecia - Barcelona y comparan las aciones en las Ramblas con a Kale Borroka, ademais de meter con calzos la conexion italiana para completar el triángulo al darle a este país la exclusividad de la Cruz Negra Anarquista.

De este modo todos los falsimedios salieron con voz unánime para alarmar a la sociedad submisa y alentarla contra quien tiene voluntad de mudar las tornas y de mostrar su descontento en las calles. En todos ellos hablan de jovenes antisistema, de okupas, de mozos y mozas encapuchadas y vestidas de negro, como si la rebeldía fuese sólo cosa de la juventud (y que, como todas sabemos se pasa com la edad como el acné) y así ninguno de estos vozceros hace mención de la activa participación en la okupacion del edificio de Banesto, en los disturbios y en los saqueos de los grandes comercios de jubiladas y de gente mayor (será para que no cunda el ejemplo).

Pero, no todo pinta bien para estos manipuladores y para sus jefes, desde la llegada de la internet y mismo antes, están cada día más presentes los medios alternativos, que, a diferencia de los “medios de toda la vida” no guardan dependencia económica alguna y están al servicio de la verdad y de la crítica al feroz sistema de la mentira y de la criminalización de la disidencia.

Es claro que la verdad es peligrosa y tienen miedo, de otra manera no se puede entender la encendida criminalización de las páginas webs alternativas por parte de la concejal de seguridad de Barcelona, Assumpta Escarp, quien, al mejor estilo Goebbels, propone el cierre de los sítios que segun ella “inciten a cometer actos violentos o informen sobre cómo organizar altercados”. Además, esta elementa socialista en declaraciones a la radio privada RAC 1 (Ràdio Associació de Catalunya 1), insiste en la pretendida vinculación internacional al notificar la presencia en Barcelona de un grupo de italianas, que serian quien de estar a “organizar una cierta guerrilla urbana”. Y no sólo eso, sino que, al mejor estilo policial apercibe de que todas las “violentas” están localizadas por los servicios de información, con la clara pretensión de atemorizar a las disidentes y a las posibles y más que probábles continuadoras en esta lucha por la vida y por la dignidad, pero no les va a ser facil, porque cada día somos más quienes ya no creemos en sus mentiras, cada día somos más las que informamos de otra manera y denunciamos los continuos abusos de poder y así seguiremos hasta que seamos capaces de desterrar de este mundo a vividores “chupópteros” y a toda su guardia de lameculos, que son quien realmente incitan a la violencia, como bien expresa el firmante del texto publicado en Indymedia Barcelona que anima a Assumpta Escarp a actuar con tolerancia cero contra las webs que incitan a la violencia: Ministerio de Trabajo e Inmigración, PSOE, PP, CEOE, Fuerzas Armadas, Guardia Civil, Casa Real o El Pais.

Nosotras no tenemos miedo !!

 

Este sitio web utiliza 'cookies'. Si continúas navegando estás dando tu consentimiento para la aceptación de las mencionadas 'cookies' y la aceptación de nuestra política de 'cookies'.
o

La Haine - Proyecto de desobediencia informativa, acción directa y revolución social

::  [ Acerca de La Haine ]    [ Nota legal ]    Creative Commons License ::

Principal