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Galiza :: 25/06/2003

Detid@s na Galiza 11 independentistas por manifestar-se contra o Borbom. O Secretário Geral de Primeira Linha foi agredido na esquadra policial

Primeira Linha

O Secretário Geral de Primeira Linha foi agredido na esquadra policial
Detid@s 11 independentistas por manifestar-se contra o Borbom

www.primeiralinha.org

Coincidindo com a presenca do monarca espanhol em Compostela um grupo de militantes de NóS-Unidade Popular que pretendiam manifestar a repulsa da esquerda independentista à visita do Borbom à Galiza f'rom ilegalmente detid@s pouco depois das 11 da noite do 23 de Junho. Um impresionante dispositivo policial que literalmente cercava e ocupava um extenso perímetro da zona velha da capital galega impediu exercer o livre direito de manifestacom e expressom conduzindo a once militantes de NóS-UP, entre insultos e empurrons, desde a Praca das Praterias até a esquadra policial. Até que passárom perto de duas horas nom poidérom abandonar o recinto policial coincidindo com o final da ceia que o monarca que Franco nomeou realizava na Fundacom "Caixa Galicia" em companhia da élite política, económica e da burocracia sindical. Manuel Fraga, Arsénio Fernandez de Mesa, o alcaide de Compostela José Sánchez Bugalho, o dirigente do PSOE Emílio Pérez Tourinho, o secretário geral da UGT "galega" Suso Mosquera, diversos directores de meios de comunicacom, assim como alguns dos máximos representantes da oligarquia galega: José Luís Mendez de Caixa Galicia; Julio Fernandez Gaioso de Caixa Nova; os irmaos Arias do Banco Pastor; o presidente do grupo Calvo José Luis Calvo; Jesus Alonso de Jealsa, ou os presidentes de Pescanova, do Grupo Tojeiro, ou de Polyships, até um total de setenta pessoas, participavam na ceia no prédio da Fundacom na rua do Vilar.

Durante a presenca na esquadra policial o Secetário Geral de Primeira Linha e membro da Direccom Nacional de NóS-UP, Carlos Morais, foi apartado do resto dos outr@s dez independentistas e conduzido a um recinto anexo por tres membros da VII Unidade de Intervencom da Polícia onde, além de insultos e ameacas de morte, foi agredido na cara em quanto dous polícias o agarravam polos bracos.
Hoje, em companhia do advogado de CEIVAR Jesus Sanjoás apresentou umha denúncia por agressons e maus tratos no julgado de guarda de Compostela.

NóS-UP foi a única organizacom política que manifestou publicamente a sua oposicom à visita de Juan Carlos a Galiza qualificando-a de "aldragem". Numha folha informativa afirma que "a monarquia espanhola, como antítese máxima da democracia e dos direitos nacionais galegos, vem a Compostela a se rir d@s galeg@s: a se compadecer dum "povo de pobrinh@s" vítima dumha catástrofe natural que "temos que solucionar entre tod@s". esta farsa pretende fazer-nos esquecer que é a negacom de soberania galega sobre costas e recursos, e o apoio à lógica criminosa do capitalismo, o que fai com que estas desfeitas se reproduzam periodicamente nas nossa costas".

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Traducción:

El Secretário Geral de Primeira Linha fue agredido en la comisaria
Detenid@s11 independentistas por manifestar-se contra el Borbom.

Coincidiento con la presencia del monarca espanhol em Compostela, un grupo de militantes de NóS-Unidade Popular que pretendian manifestar la repulsa de la izquierda independentista a la visita del Borbon a Galiza, fuerom ilegalmente detenidos poco despues de las 11 de la noche del 23 de Junio. Un impresionante dispositivo policial que literalmente cercaba y ocupaba un extendo perímetro de la zona vieja de la capital gallega, impidió ejercer el libre derecho de manifestación y expresión, conduciento a once militantes de NóS-Unidade Popular, entre insultos y empujones, desde la Plaza de Platerias hasta la comisaria. Hasta que pasaron cerca de dos horas no pudieron abandonar el recinto policial, coincidiendo con el final de la cena que el monarca que Franco nombró realizaba en la Fundación "Caixa Galicia", en compañía de la élite política, económica y de la burocracia sindical. Manuel Fraga, el alcalde de Compostela, Bugalho, el dirigente del PSOE. Emílio Pérez Tourinho, el secretário general de la UGT "gallega", Suso Mosquera, diversos directores de medios de comunicación, asi como algunos de los máximos representantes de la oligarquia gallega: José Luís Mendez de Caixa Galicia; Julio Fernandez Gaioso de Caixa Nova; los hermanos Arias del Banco Pastor; el presidente del grupo Calvo José Luis Calvo; Jesus Alonso de Jealsa, o los presidentes de Pescanova, del Grupo Tojeiro, o de Polyships, hasta un total de setenta personas, participabam en la cena.

Durante la presencia en comisaria, el Secretário Geral de Primeira Linha y miembro de la Dirección Nacional de NóS-UP, Carlos Morais, fue apartado del resto del grupo detenido, y conducido a un recinto anexo por tres mienbros de la VII Unidad de Intervención de la Policia, donde, además de insultos y amenazas de muerte, fue agredido en la cara mientras dos policias lo agarrabam por los brazos.
Hoy, en compañía del abogado del organismo antirepresivo del MLNG, CEIVAR, Jesus Sanjoás, presentó una denuncia por agresiones y malos tratos en el juzgado de guardia de Compostela.

NóS-UP fue lá única organización política que manifestó publicamente su oposición ala visita del Borbon, calificandola de aldraje. En una hoja informativa afirma que "la monarquia espanhola, como antitesis máxima de la democracia y de los derechos nacionales gallegos, viene a Compostela para reirse de los y las gallegas: a compadecerse de um "pueblo de pobrecit@s", víctima de una catástrofe natural, que "tenemos que solucionar entre tod@s". Esta farsa pretende hacernos olvidar que es la negación de la soberania gallega sobre costa y recursos, y el apoyo a la lógica criminal del capitalismo, lo que hace que estas barbaridades se reproduzcan periodicamente en nuestras costas".

www.primeiralinha.org

 

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